O console é abrigado em um gabinete plástico especial, criado pelo próprio Bacteria, e conta com recursos como expansão de memória (necessária para alguns jogos) e "Rumble Pack" (recurso que faz o controle vibrar) integrados. Também há alto-falantes estéreo e até um pequeno ventilador para ajudar a dissipar o calor gerado pela placa do N64. Segundo o autor, as baterias dão ao sistema uma autonomia de cerca de três horas.
Mas em relação aos inúmeros outros "mods" de consoles já existentes, o Into64 tem como diferencial o fato de que todo seu processo de construção foi documentado em uma série de vídeo-tutoriais no You Tube, permitindo que qualquer um reproduza sua criação. Além destes há outros vídeos mais generalistas, detalhando técnicas para a limpeza de placas e a moldagem de gabinetes a partir de folhas de plástico.
Além do N64, Bacteria já criou versões "portáteis" dos consoles Dreamcast, da Sega, PS1, da Sony e Turbografx-16 (também conhecido como PC-Engine), da NEC. Tudo detalhado em seu blog, em moddedbybacteria.wordpress.com.
Muitos, muitos, muuuuuitos anos antes da plataforma de jogos eletrônicos Wii, a Nintendo produziu o Nintendo 64 (N64), último console a utilizar cartuchos
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