Os entrevistados foram convidados a se auto-avaliarem sob vários aspectos, como depressão, personalidade, saúde mental e física, Índice de Massa Corporal (IMC), qualidade de vida e hábitos de internet, noticiou o site TG Daily. Todos os entrevistados residem no estado americano de Washington.
Quase metade dos entrevistados, 45% deles, declararam que jogam vídeo game. E dentre esses as mulheres que jogam sofrem mais de depressão e tem mais problemas de saúde do que as mulheres que não jogam, enquanto os homens possuem IMC maior do que os não-jogadores.
"Fatores de risco para a saúde, especificamente um alto IMC e um grande número de doenças psicológicas da atualidade, diferenciam os jogadores adultos dos não-jogadores" disse o dr. James Weaver, do CDC em nota publicada pelo site da BBC.
De acordo com o site Telegraph o tempo que passam na internet e o apoio que buscam nas comunidades online também distinguem de forma substancial os jogadores contumazes daqueles que não possuem o hábito de passar horas em frente ao console.
Os que jogam também foram ligados a outros fatores como introversão, confirmando uma pesquisa feita em abril desse ano com adolescentes que ligou o hábito de jogar a um estilo de vida sedentário, propensão a obesidade e problemas psicológicos.
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