Produtora retira talibãs jogáveis de 'Medal of Honor'

Desde que anunciou que seria possível jogar com talibãs no multiplayer de Medal of Honor, a EA já escutou muitas críticas de políticos norte-americanos, organizações de pais e outros tipos de ativistas que, por um motivo ou outro, são contra a ideia de dar aos jogadores o controle do outro lado da batalha. A produtora manteve-se por muito tempo segura de sua decisão e, por diversas vezes, veio a público manifestar sua boa intenção.

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Mas depois de ouvir reclamações de famílias que perderam entes queridos que serviram na guerra do Afeganistão, a EA cedeu à pressão e decidiu reavaliar sua posição renomeando a equipe adversária no jogo multiplayer de talibãs para "opposing force".

Em um comunicado aberto, o produtor executivo do jogo, Greg Goodrich, explicou a mudança: "Enquanto a mudança não afeta a diretamente jogadores, por não alterar a jogabilidade, estamos realizando-a para os homens e mulheres que serviram no exército e para as famílias que pagaram o maior dos sacrifícios ¿ essa franquia jamais irá desrespeitar, intencionalmente ou não, sua memória e seu serviço".

Jogo recebeu críticas de políticos norte-americanos

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